Extremamente interessantes estas iamagens de gares, de lugares de passagem, de lugares de embarque, para outras realidades, para outros lugares, para um outro mundo. Ainda por cima de modo impressionista, que o mesmo é dizer, vocacionado para o sucesso. Ao contrário do que se julga, há sempre outras oportunidades. Em vez de valorizar a memória, deveríamos valorizar o esquecimento como oportunidade dada à vida, dada à experiência, dada ao novo, ao ainda não visto, ainda não vivido, ainda não sabido, ainda não experienciado. E coragem para isso? Até para a viagem é necessária uma predisposição própria. Sem ela nada feito, por mais gares e aeroportos e marinas e praias que convoquemos às nossas frágeis e quebradiças memórias. Por mais lugares que visitemos nunca sairemos de nós próprios, do nosso próprio confinamento. Ou seja, tudo isto que digo nada tem que ver com o que sinto. Essa é a verdade.
Extremamente interessantes estas iamagens de gares, de lugares de passagem, de lugares de embarque, para outras realidades, para outros lugares, para um outro mundo. Ainda por cima de modo impressionista, que o mesmo é dizer, vocacionado para o sucesso.
ResponderEliminarAo contrário do que se julga, há sempre outras oportunidades. Em vez de valorizar a memória, deveríamos valorizar o esquecimento como oportunidade dada à vida, dada à experiência, dada ao novo, ao ainda não visto, ainda não vivido, ainda não sabido, ainda não experienciado.
E coragem para isso? Até para a viagem é necessária uma predisposição própria. Sem ela nada feito, por mais gares e aeroportos e marinas e praias que convoquemos às nossas frágeis e quebradiças memórias. Por mais lugares que visitemos nunca sairemos de nós próprios, do nosso próprio confinamento.
Ou seja, tudo isto que digo nada tem que ver com o que sinto. Essa é a verdade.